10 de janeiro de 2011

Nada.

Voltei a sentir uma sensação estranha. Sinto um vazio no peito, como se faltasse algo dentro de mim, como do tempo em que eu era um adolescente romântico, cheio de dúvidas e indagações filosóficas. Minha cabeça anda cheia de dúvidas como dantes. Admito que estava com saudade do vazio pela estranheza que ele causa em mim. Com ele, pelo menos, tenho vontade de escrever e expressar tudo que está se passando na minha cabeça ultimamente. Quero me impor cada vez mais e não andar pra trás quando aparecer uma força a ser levada a sério. Tenho que crescer, infinitamente mais, crescer digo no sentido de desenvolver meu carisma, inteligência, resistência, concentração. Pra falar a verdade nessa semana, meu objetivo principal é matar o tédio. Quando ele já estiver morto e enterrado, vou organizar minha vida, como digo todo em todo mês de janeiro. Se tem algo que não sou é organizado, e acho que nunca vou mudar. Costumo dizer "whatever" nos momentos que não me importo com o que você diz ou o que deixa de dizer. Quem ler isso não deve entender porra nenhuma, porque estou numa crise de confusão e não consigo seguir um raciocínio por muito tempo. É extremamente irritante pra quem vê de fora, tenho absoluta ciência disso. Letícia que o diga. A diferença das crises de antes pra essa de agora é que não me importo com a opnião alheia. O famoso "ligue o foda-se e seja feliz" funciona. Olhe pra mim, sou feliz. Não posso fazer tudo que quero mais sou feliz. Se você vem e me diz que devo buscar por aquilo que eu desejo, só te digo isso: vai se foder, e não me encha o saco.
Me desculpe.

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